Atualmente, quando pensamos em tendência e inovação no âmbito corporativo, o termo Startup e compliance surgem no topo, contudo, ambos os movimentos são uma realidade no mundo empresarial há muito tempo.
Startups são empreendedores emergentes que apostam na criação de um modelo de negócio inovador que gere valor e impacto. As Startups ganharam força a partir de 1970, nos EUA, no Vale do Silício, como HP, Apple, Microsoft.
De acordo com o levantamento da Startup Farm, 74% das startups fecham após cinco anos de existência, na maioria das vezes, por questões financeiras, econômicas e jurídicas. Nesse contexto, que um programa de integridade viabiliza a identificação de riscos, desvios éticos, corrupção e possível situação que ocasione abalo reputacional.
Ideia e investimento são importantes na criação de uma startup, e o programa de integridade é fundamental para que todas as áreas da empresa sejam monitoradas com frequência.
A criação da Startup já deve nascer com uma cultura ética, e considerando que empreender é gerenciar, um gerenciamento de riscos que crie um sistema preventivo que dê segurança e longevidade aos idealizadores, eventuais parceiros de investimento, contratação ou incubação e clientes.
Desta forma, um programa de integridade para Startups ocasionará crescimento econômico sustentável, consolidação da sua reputação e confiabilidade dos investidores.
Por Eliane Pereira